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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Fada Irlandesa do sexo



Recebi um e-mail de um leitor engraçadinho.
Estou postando aqui para se divertirem também...

Certifique-se de ler a advertência no final. Nenhuma palavra foi mudada! Não se pode provocar a Fada Irlandesa do Sexo!1. Sexo, um tratamento de beleza muito eficaz! Testes científicos descobriram que quando a mulher faz sexo ela produz quantidades de 'estrogênios' os quais deixam o cabelo brilhoso e a pele macia.

2. Gentilmente, fazer amor reduz as chances de sofrer dermatites, rachaduras e manchas de pele O suor produz limpeza dos poros e faz sua pele brilhar.

3. Fazer amor faz queimar aquelas calorias acumuladas durante o jantar romântico

4. Sexo, sem dúvida, um dos esportes mais seguros que se possa imaginar. Alonga os membros e tonifica todos os músculos do corpo. Muito mais agradável do que nadar 20 vezes na piscina, ou correr 20 quadras, e ainda não se precisa de sapatos especiais!

5. Sexo, a cura instantânea para a 'fossa'. Sexo produz endorfina nas veias arteriais produzindo um senso de euforia e dando a você um sentir de 'bem com a vida'

6. Quanto mais sexo você tem, tanto mais você pode oferecer. O corpo sexualmente ativo exala grandes quantidades de químicos chamados 'feromônios'. Estes sutis perfumes sexuais deixam o sexo oposto louco!

7 . Sexo, o tranquilizante mais seguro do mundo (se usar camisinja), 10 VEZES MAIS EFETIVO DO QUE O VALIUM!

8. Beijar cada dia faz evitar idas ao dentista. Beijar encoraja a saliva a mover a comida dos dentes e abaixa o nível de acidez bucal que causa a cárie, prevenindo o acúmulo da placa.

9. Sexo na realidade acaba com a enxaqueca. Uma boa sessão de amor pode exterminar as tensões que bloqueiam os vazos sangüíneos do cérebro! 10. Muitas sessões de amor podem aliviar nariz entupido. Sexo, um anti-istamínico eficaz. Pode ajudar no combate à asma e nas febres alérgicas. Dizem que essa mensagem foi enviada para dar 'sorte'. A mensagem original guarda-se no 'Dwight House Pub'. Ela tem sido enviada ao redor do mundo 9 vezes.

Se é verdade ou não eu não sei, mas que é interessante e ao mesmo tempo engraçado isso é.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Eu leitor - Episódio Final



O terceiro e último episódio aconteceu em Cabo Frio. Estávamos praticamente ocupando o hotel inteiro - meus pais, amigos e parentes. Todos já muito calibrados pelo whisky na beira da piscina, acompanhado por peixinhos fritos e outras delícias. Estava na piscina com a minha prima, brincando de mergulhar com máscaras. Ela com um biquini pequenininho e eu com uma daquelas sunguinhas também pequenas que se usava na época. Mergulhávamos e ficávamos nos olhando debaixo d'água. Até ue. não sei como, nossa brincadeira tomou um novo rumo. Resolvemos atravessar a piscina carregando o outro nas costas. Começou inocentemente com ela nas minhas costas. Mas aí eu passei pras costas dela. Quando senti meu pau encostando naquela bundinha deliciosa, fiquei imediatamente de pau duro. No meio do caminho, escorreguei acidentalmente e, como estavamos muito agarrados, sem querer abaixei o biquini dela todo atras, deixando a bundinha dela toda de fora. Ela riu, consertou o biquini e montei novamente nas costas dela. Fiquei louco pra ver aquela bundinha em detalhe e, dessa vez de propósito, escorreguei de novo (o óleo de bronzear que ela havia passado foi perfeito para essas escorregadas), bem grudado, fazendo com que o biquini dela descesse mesmo. Mergulhei, com minha máscara, e olhei a bundinha dela bem de perto. A agitação qu estávamos fazendo, movimentava muito a superfície da áhua e ninguém via o que estava acontecendo. Minha prima só ria. E montei nela de novo e mais uma vez fiz o biquini dela arriar. Dessa vez fiquei mergulhado ate meu fôlego permitir - e como eu nadava, meu fôlego era ótimo. Ela deixou o biquini baixo. Desci o rosto um pouco mais e dava pra ver os pentelhinhos da bucetinha dela. Fiquei com o rosto ali, grudado. Montei nela assim que voltei à superfície. Ela não colocou o biquini no lugar. Comecei a subir e descer, agarrado às costas dela. Tirando aquele sarro mais maravilhoso. Pra quem via de fora, estávamos brincando, nos divertindo - não imaginavam o que fazíamos. Nesse roça-roça, meu pau saiu da sunga. Ela chegou a tremer quando sentiu a minha pela encostada na dela. E ficamos nos roçando cada vez mais ate que... minha irmãzinha entrou na piscina com a babá. Minha prima puxou o biquini pra cima e eu coloquei meu pau pra dentro. Novamente estávamos no quarto com minha vó. Só que ela estava jogando cartas na recepção. Minha prima tomou banho primeiro e saiu enrolada na toalha. Eu fui tomar bano depois dela. Quando tirei minha sunga ela estava toda melada. Entrei no chuveiro e comecei a me levar quando vi que o biquini dela estava secando. Peguei pra ver e, pra minha surpresa, ele também estava todo melado. Imediatamente enfiei ele no meu nariz e respirei fundo, sentindo bem o cheiro do tesão dela. Lambi o biquini dela. Eu ainda era virgem, e fiquei ali, de olhos fechados, imaginado como ela seria. Já estava cm um tesão insuportável e resolvi arar com aquilo e sair do banho. Lavei bem minha sunga e me enrolei na toalha. Abri a porta do banheiro e minha prima estava dormindo, debaixo do lençol. Vi que ela estava sem blusa. Me aproximei dela e sentei a seu lado. Ela não acordou. Lembrei dos seios dela no Havaí e, lentamente, levantei o lençol dela. Lá estavam eles, nus, lindos. Baixei o lençol, com cuidado, cobrindo-os. Meu coração disparado. Ela não se mexeu. Então baixei o lençol, lentamente, até deixar ambos os seios à mostra. Com medo que minha vó chegasse de repente, tranquei a porta. Voltei e minha prima permanecia imóvel. Lentamente baixei mais o lençol. Ela estava de calcinha. Quando o lençol chegou até as coxas, ela se mexeu um pouquinho. Dei um pulo, morrendo de medo dela me pear fazendo aquilo - olhando pra ela nua quando ela dormia. Mas ela logo ficou quietinha. Então, com o maior cuidado, desci até a altura dos quadris dele e, com o nariz mais próximo possivel do sexo dela, dei uma tremenda aspirada. Senti bem aquele cheirinho de sexo, que me invadiu as narinas. Ela quietinha, de olhos fechados. Fui subindo a poucos milímetros do corpo dela, pela barringunha, umbigo, sempre respirando fundo, apreciando cada cheirinho diferente. Até que cheguei ao um seio. Respirei profundamente e o cheiro me embriagou. Ela deu uma mexidinha, de olhos fechados. Com certeza sentia a proximidade do meu corpo. Olhei bem pro rosto dela. Me afastei um pouco para admirar o corpo dela. Nisso minha toalha se abriu e caiu. Estava agora ali, pelado, de pau duro, ao lado da minha prima que dormia só de calcinha. Eu não aguentava mais. Então fui bem lentamente me aproximando do seio dela e, como se ela não fosse perceber, abri lentamente minha boca e toquei no biquinho do seio dela com meus labios. Ela não se mexeu. Então beijei suavemente. Ela imóvel. Passei lentamente a lingua por toda a superficie daquele biquinho durinho, arrepiadinho, e ela de olhos fechados, só reagindo um pouquinho ao meu toque. Não aguentei. Comecei a sugar aquele seio como se fosse o mais delicioso dos sorvetes. Era meu primeiro seio. E ela ali, de olhos fechados, como se ainda dormisse, so que agora esfregava uma coxa na outra, cada vez mais. Coloquei minha mão no outro seio e senti cada detalhe da ele arrepiada dela na ponta dos meus dedos. Minha respiração ofegante, meu coração disparado, meu pau quase explodindo de tesão. Então olhei para a calcinha dela. Mais uma vez, marcava bem a bucetinha. Com o maior cuidado, fui aproximando meu dedo até que a toquei ligeiramente, sentindo o volume daquela fenda na ponta do meu dedo. Ela de olhos fechados, mas respirando acelerado. Encostei meu pau em sua coxa e ela estremeceu. De olhos fechados. Aí ouço alguém mexer na maçaneta. Era minha vó. Pedi pra ela esperar, me enrolei na toalha, cobri minha prima e destranquei a porta. Ela já ia começar a me dar uma bronca por ter trancado a porta quando eu disse que estava no banho. Corri pro banheiro, tranquei a porta, abri o chuveiro e, imaginando o que quase aconteceu, me masturbei até gozar sonhando com o que havia debaixo da calcinha da minha prima.
Depois disso, nunca mais ficamos juntos. Ela acabou casando-se logo depois. E eu, também logo depois, perdi minha virgindade.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Eu leitor - Episódio 2


A segunda "brincadeira" aconteceu quando viajamos para o Havaí. Fiquei com minha vó e mina prima no mesmo quarto. Era um quarto enorme, parte de uma suite de luxo. O banheiro tinha dois chuveiros. Estava no fim da tarde a havíamos voltado da praia. Minha vó e minha prima foram tomar banho e eu fiquei no quarto lendo gibis americanos. Íamos todos sair para jantar e minha vó saiu do banheiro, já toda arrumada, e disse para eu ir tomar logo banho. Entrei no banheiro e lá estava minha prima, nuazinha, tomando banho. O vidro embaçado era a única coisa que disfarçava um pouco. Acho que minha vó, velhinha, não havia percebido a gravidade da situação. Minha prima me viu entrar e continuou a se ensaboar, olhando pra mim. Eu tirei a roupa, morto de vergonha porque estava extremamente excitado. Ela me olhando com o maior interesse por trás do vidro embaçado. Entrei no outro box e comecei a me ensaboar. Aí ela saiu do box dela e foi se enxugar bem na frente do meu. Maldita condensação, que havia estudado nas aulas de ciência, que me impedia a visão cristalina do corpo da minha prima. Mas a falta de detalhes me dava ainda mais tesão. Ela se enrolou na toalha e foi para o quarto. E eu fiquei ali no banho um tempão, esperando minha ereção ir embora para não passar vergonha. Quando cheguei no quarto, já vestido, minha mãe estava lá. Minha vó havia desistido de jantar fora e resolveu pedir comida no quarto. Eu achei a idéia ótima e resolvi comer no quarto, também. Minha prima também. Então minha mãe fez os pedidos e saiu. Minha prima, que ainda estava enrolada na toalha, foi ao banheiro e voltou vestindo o que na época se chamava de baby doll. Uma camisolinha bem curtinha, deixando as calcinhas à mostra. E essa era meio transparente e muito decotada. Minha vó assistia TV e nem percebeu os trajes da minha prima. Eu coloquei meu pijama. Ela estava na cama ao lado da minha e se abaixou bem à minha frente para calçar seus chinelos. Foi o suficiente para eu ver, ela primeira vez, bem ali de pertinho, os seios dela totalmente nus, revelados pelo decote tão generoso. Meu coração disparou e fiquei hipnotizado com aquela visão maravilhosa. Ela percebeu e me pegou em flagrante com os olhos em seus seios. Seus biquinhos se enrijeceram na hora, as auréolas largas se encolheram e se enrugaram. Com um sorriso maroto no rosto, ela transformou o ritual de calçar os chinelos em uma coisa extremamente sensual. Ficou se mexendo de um lado para o outro, abaixada, com os apetitosos seios expostos de todos os ângulos. E eu ali, vidrado, com o pau duro formando uma tenda nos shorts do meu pijama. Ela finalmente terminou de calçar os chinelos e me puxou ela mão para a janela, de onde se via o mar. Eu andando de costas para minha vó, para ela não ver minha ereção impossível de disfarçar. Fiquei ali olhando o mar com minha prima, de mãos dadas. Agora com o corpo em silhueta causada pela luz do abajur ao lado. De vez em quando ela olhava para meus shorts. Nenhum de nós tinha coragem para dizer nada. O jantar chegou e fomos comer. Quando terminamos, minha vó foi dormir. Eu e minha prima ficamos vendo um pouco de TV. Aí fomos para nossas camas. Mas minha prima disse que havíamos esquecido do beijinho de boa noite. Ela levantou-se e, de pé, abaixou-se para me beijar o rosto. Sua camisolinha estava com o laço que ainda tentava conter algo totalmente desfeito. Se foi de propósito ou um feliz acidente, não sei até hoje. Só sei que seus dois seios saltaram para fora. E aquele beijinho no rosto pareceu durar uma eternidade. Com aqueles seios lindos à minha frente. Ela então levantou-se a ajeitou a camisola. Mas, em vez de voltar para sua cama, deitou-se a meu lado, na minha. Eu debaixo das cobertas e ela por cima. Ela de lado, com um seio totalmente exposto pela camisola que escorregara para o lado. Puxando conversa comigo, que estava com a boca seca, o coração disparado. Louco de vontade de mergulhar de boca na minha prima, de lambê-la de cima a baixo. Ela chamando mais atenção ainda para seu seio, pois puxava a camisola para "escondê-lo" e essa imediatamente voltava a expô-lo. Ela deixava ele à mostra um pouquinho e repetia o gesto inútil, com a maior tranquilidade. Já não falávamos mais nada um com o outro. Só nos olhávamos nos olhos. Percebemos que minha vó estava dormindo. Minha rima disse que estava muito quente, que era para eu tirar as cobertas. E eu tirei, com meu pau estourando de duro, quase rasgando meus shorts. Eu olhando pra ela e ela olhando pra mim. Quando íamos nos beijar na boca, a porta do quarto abre. Era minha mãe, que veio desejar boa noite. Minha prima me beijou rapidinho no rosto e pulou na cama dela. Minha mãe sentou-se a meu lado e ficou me fazendo cafuné até eu dormir.