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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Eu leitor - Episódio 2


A segunda "brincadeira" aconteceu quando viajamos para o Havaí. Fiquei com minha vó e mina prima no mesmo quarto. Era um quarto enorme, parte de uma suite de luxo. O banheiro tinha dois chuveiros. Estava no fim da tarde a havíamos voltado da praia. Minha vó e minha prima foram tomar banho e eu fiquei no quarto lendo gibis americanos. Íamos todos sair para jantar e minha vó saiu do banheiro, já toda arrumada, e disse para eu ir tomar logo banho. Entrei no banheiro e lá estava minha prima, nuazinha, tomando banho. O vidro embaçado era a única coisa que disfarçava um pouco. Acho que minha vó, velhinha, não havia percebido a gravidade da situação. Minha prima me viu entrar e continuou a se ensaboar, olhando pra mim. Eu tirei a roupa, morto de vergonha porque estava extremamente excitado. Ela me olhando com o maior interesse por trás do vidro embaçado. Entrei no outro box e comecei a me ensaboar. Aí ela saiu do box dela e foi se enxugar bem na frente do meu. Maldita condensação, que havia estudado nas aulas de ciência, que me impedia a visão cristalina do corpo da minha prima. Mas a falta de detalhes me dava ainda mais tesão. Ela se enrolou na toalha e foi para o quarto. E eu fiquei ali no banho um tempão, esperando minha ereção ir embora para não passar vergonha. Quando cheguei no quarto, já vestido, minha mãe estava lá. Minha vó havia desistido de jantar fora e resolveu pedir comida no quarto. Eu achei a idéia ótima e resolvi comer no quarto, também. Minha prima também. Então minha mãe fez os pedidos e saiu. Minha prima, que ainda estava enrolada na toalha, foi ao banheiro e voltou vestindo o que na época se chamava de baby doll. Uma camisolinha bem curtinha, deixando as calcinhas à mostra. E essa era meio transparente e muito decotada. Minha vó assistia TV e nem percebeu os trajes da minha prima. Eu coloquei meu pijama. Ela estava na cama ao lado da minha e se abaixou bem à minha frente para calçar seus chinelos. Foi o suficiente para eu ver, ela primeira vez, bem ali de pertinho, os seios dela totalmente nus, revelados pelo decote tão generoso. Meu coração disparou e fiquei hipnotizado com aquela visão maravilhosa. Ela percebeu e me pegou em flagrante com os olhos em seus seios. Seus biquinhos se enrijeceram na hora, as auréolas largas se encolheram e se enrugaram. Com um sorriso maroto no rosto, ela transformou o ritual de calçar os chinelos em uma coisa extremamente sensual. Ficou se mexendo de um lado para o outro, abaixada, com os apetitosos seios expostos de todos os ângulos. E eu ali, vidrado, com o pau duro formando uma tenda nos shorts do meu pijama. Ela finalmente terminou de calçar os chinelos e me puxou ela mão para a janela, de onde se via o mar. Eu andando de costas para minha vó, para ela não ver minha ereção impossível de disfarçar. Fiquei ali olhando o mar com minha prima, de mãos dadas. Agora com o corpo em silhueta causada pela luz do abajur ao lado. De vez em quando ela olhava para meus shorts. Nenhum de nós tinha coragem para dizer nada. O jantar chegou e fomos comer. Quando terminamos, minha vó foi dormir. Eu e minha prima ficamos vendo um pouco de TV. Aí fomos para nossas camas. Mas minha prima disse que havíamos esquecido do beijinho de boa noite. Ela levantou-se e, de pé, abaixou-se para me beijar o rosto. Sua camisolinha estava com o laço que ainda tentava conter algo totalmente desfeito. Se foi de propósito ou um feliz acidente, não sei até hoje. Só sei que seus dois seios saltaram para fora. E aquele beijinho no rosto pareceu durar uma eternidade. Com aqueles seios lindos à minha frente. Ela então levantou-se a ajeitou a camisola. Mas, em vez de voltar para sua cama, deitou-se a meu lado, na minha. Eu debaixo das cobertas e ela por cima. Ela de lado, com um seio totalmente exposto pela camisola que escorregara para o lado. Puxando conversa comigo, que estava com a boca seca, o coração disparado. Louco de vontade de mergulhar de boca na minha prima, de lambê-la de cima a baixo. Ela chamando mais atenção ainda para seu seio, pois puxava a camisola para "escondê-lo" e essa imediatamente voltava a expô-lo. Ela deixava ele à mostra um pouquinho e repetia o gesto inútil, com a maior tranquilidade. Já não falávamos mais nada um com o outro. Só nos olhávamos nos olhos. Percebemos que minha vó estava dormindo. Minha rima disse que estava muito quente, que era para eu tirar as cobertas. E eu tirei, com meu pau estourando de duro, quase rasgando meus shorts. Eu olhando pra ela e ela olhando pra mim. Quando íamos nos beijar na boca, a porta do quarto abre. Era minha mãe, que veio desejar boa noite. Minha prima me beijou rapidinho no rosto e pulou na cama dela. Minha mãe sentou-se a meu lado e ficou me fazendo cafuné até eu dormir.

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