Translate

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Eu leitor - Episódio 1


Durante algum tempo rolou uma coisa muito erótica entre nós. Ela era uns 5 anos mais velha, e muito "gostosa". Ela já tinha um namorado que tinha carro e tudo mais até quando as nossas brincadeiras começaram. Sendo que a nossa primeira foi na casa dos meus pais em Teresópolis. Sempre tínhamos almoços muito animados com família e amigos. No andar de cima, havia um quarto de hóspedes, ao lado da sala de sinuca. Após um desses almoços, onde todos comeram e beberam até irem tirar a soneca da tarde, minha prima e eu ficamos jogando sinuca. O namorado dela havia votado para o Rio e retornaria à noite. Estava aquele friozinho gostoso de Terê e, não me lembro direito como, fomos parar debaixo das cobertas no quarto de hóspedes. Estávamos vestidos e ela resolveu tirar a calça jeans pra ficar mais à vontade. Tirou timidamente, por baixo das cobertas, e ficou de calcinha. Aí tirou a suéter, ficando so com uma camisetinha bem fininha, sem nada por baixo. Foi a primeira vez que reparei que ela tina seios lindos! Fartos, redondos, firmes. Não sei se pelo frio ou por tirar a roupa pela primeira vez ali do meu lado, mas os biquinhos dos seios dela estavam totalmente durinhos. Ela perguntou por que eu não tirava a roupa, também, e eu tirei, ficando de cueca e camiseta. Também tirei a roupa por baixo da coberta, mas no movimento de tirar minha calça, levantei as cobertas e vi a parte de baixo do corpo dela. Era uma daquelas calcinhas fininhas de algodão, que marcava perfeitamente a bucetinha (desculpe o termo) dela. Fiquei imediatamente de pau duro, mas com a maior vergonha dela notar. Puxamos as cobertas e nos abraçamos, sentindo bem nossas peles. Ela, mais velha e mais safadinha, sentiu meu pau duro e apertou bem seus quadris com os meus. A essa altura já estávamos morrendo de calor e tiramos as cobertas, deixando só o lençol. Aí ela virou de costas pra mim e puxou meus braços para abraçá-la. Meu pau duro encaixado naquela bundinha tão gostosa e cobiçada pelos homens mais velhos quando íamos à praia e minhas mãos estratégicamente colocadas por ela mesma em seus seios deliciosos. Cada pequeno movimento de nossos corpos nos fazia sentir cada vez mais um ao outro. Quando vimos, estávamos nos roçando sem parar, como se algo nos causasse desconforto na cama - uma descoberta de nossos volumes, das peles de nossas coxas, de nossa intimidade. Olhamos um para o outro, já vermelhos de tesão e uma certa vergonha, e nos beijamos na boca. Eu coloquei a mão aberta naquela bundinha deliciosa e comecei a alisá-la e apertá-la com muito cuidado. Ela, timidamente, colocou a mão no meu pau, duro como nunca. O calor era insuportável. Nisso, a mãe dela aparece na sala ao lado, chamando por ela. Sem ter para onde ir, ambos pulamos para os cantos extremos da cama e eu fingi estar dormindo. Ela, fingindo ter acabado de acordar, respondeu. A mãe entrou no quarto e eu fingi acordar naquele momento. Com um sorriso no rosto, ela achou uma gracinha, os priminhos deitados na mesma caminha, um de cada lado, dormindo como crianças inocentes.