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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sem compromisso

Nosso caso começou no primeiro dia de aula. Sentia muito a vontade com ele, por achar que ele fosse gay. Para a minha surpresa, ele não era gay e ainda por cima achava que eu era safada e que estava dando mole para ele.

Certo dia, durante o ensaio de uma peça no teatro senti o seu membro tocar minas nádegas. Pude sentir o tamanho. Já fazia um ano que eu não transava com ninguém. Estava em uma secura daquelas. Estava quase contratando os serviços de algum profissional do sexo.

Durante os ensaios ele me olhava com desejo e eu o olhava com vontade.

Em um determinado momento, disse a ele em tom sério e firme:

- Estou somente afim de transar com você. Mas nego até o fim caso você comente com alguém.

Ele olhou-me assustado e falou:

- Nunca! Jamais! Pensei que ouviria essa proposta de você. Mas depois agente marca.

- Podemos transar, mais sem beijo na boca.- Disse enfática.

-Aceita uma carona? – Perguntou ele, na saída entre os amigos.

Saímos dali direto para o motel.

Quando chegávamos no motel ele ia direto para o banho. E logo depois, eu também. Transávamos no banheiro. Depois íamos para a sauna, a saga continuava na cama e na cadeira erótica.

As vezes ele me esperava sentado com o mebro teso e rijo e me dizia maliciosamente:

- Senta que é todo seu. E eu sentava e me deliciava.

Em um outro dia fui visitá-lo em seu apartamento. Logo chegou um amigo lindo. Que já me cumprimentou me olhando diferente. Lá pelas tantas da madrugada o amigo dele me beijou. Ficamos somente nos beijos. Dormimos os três na mesma cama, mas não rolou sexo. Somente mão naquilo e aquilo na mão.

Fiquei pensando que seria pecado transar com dois homens. Hoje me arrependo.

Ele me comeu, na realidade eu como qualquer outra mulher que comemos os homens. Não queria compromisso emocional. Queria somente prazer. Queria um pênis novo sem compromisso. Queria novidade.

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