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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Uma tarde quente na praia

Em janeiro, verão morno, um dia um pouco nublado, fui à Praia de Maromba em Cabo Frio. Já que estava passando alguns dias na casa de amigos. A praia estava deserta. Absolutamente deserta!O sol estava tímido atrás das grandes nuvens cinzas. Estava agradável, então resolvi caminhar um pouco para pensar na vida, que estava em mudanças favoráveis. Depois de caminhar por um tempo um homem, também sozinho. Ele estava tomando uma cerveja, sentado numa cadeira de praia ao lado de uma toalha. Ele olhava atentamente o mar e não notou a minha aproximação. Era mulato, cerca de 1,80, magro-gostoso, poucos ou quase nenhum pelo para serbem sincero pelo que me recordo. Uma boca que parecia deliciosa, um cavanhaquezinho safado que me deixou arrepiado na hora, já pensando o que aquilo faria ao passar por "certas partes" do meu corpo. Não pude deixar de notar um certo volume na sunga, o que já me deixou meio aceso. Eu estava só de sunga, com uma camiseta, boné e chinelos na mão. Parei a alguns metros de distância dele e me fiquei a observá-lo com mais atenção. Ele estava completamente absorvido em pensamentos e nem me notava ali, a menos de 10 metros! Eu já estava ficando indócil. E olhem que eu nem sabia se o cara "gostava" de algum lance. Teria que arranjar um meio de fazer contato, de qualquer maneira. Foi quando me ocorreu uma idéia! Apesar de estar correndo um vento até friozinho, o mar estar agitadíssimo e eu não estava com nenhuma vontade de tomar banho, só me restava uma alternativa. Ou isto ou fingir um tropeço e cair em cima dele, mas isto eu achei que seria demais. Fui até ele e perguntei se ele poderia "tomar conta das minhas coisas" para eu dar um mergulho. Papo mais idiota! Já que não havia mais NINGUEM na praia além de nós. Ele deu um sorrisinho maroto e disse: - Claro, coloque aqui perto da minha toalha. Seu nome é...? - Rafael. Perguntei na linha boca-olhos-boca-olhos, e o seu? - Anselmo. Agradeci com um sorriso e falei: - Valeu, Anselmo. Verei se consigo dar um mergulho. Assim fiz, colocando minhas roupas na toalha dele, fazendo questão de me abaixar de costas para ele, me oferecendo explicitamente, num ímpeto de sem-vergonhice que deixou-me assustado com tamanha safadeza! Fui até a água, deixei que a primeira onda molhasse meus pés (estava fria como o inverno de Nova York) e ensaiei um mergulho. Mas não tive coragem, fiz uma horinha na beira, molhei as mãos, as pernas para tirar a areia, brinquei um pouco com os pés na espuma e arrisquei uma olhada para trás, para ver se Anselmo estava prestando atenção. E estava! Já comecei a imaginar mil coisas, mesmo sem (até então) nenhuma indicação de que pudesse rolar algo. Desisti de fingir que ia tomar banho e voltei para buscar minhas coisas, na esperança de que ele puxasse um papo. Ele estava sorrindo e perguntou: - Não teve coragem de entrar, Rafael? - Não, Anselmo... A água está muito fria. - Eu reparei... - Reparou como? Você foi ao mar? - Não. (rindo) É que os biquinhos do seu peito estão arrepiados. - Que nada! – disse eu, passando o dedo no peito, constatando (para a minha vergonha) que estavam duros como pedra! - Aposto que estão, posso comprovar? – disse ele, com o sorriso mais sacana ainda. - Pode. – respondi. Ele se levantou e passou os dedos no meu peito, com tanta delicadeza que um arrepio percorreu meu corpo de cima a baixo, uma tontura chegou a fazer minha cabeça rodar. Seu rosto estava muito perto do meu, eu sentia o cheiro daquela respiração que era deliciosa e mais tonto ainda eu ficava. Ele não parou de me acariciar depois de comprovar o estado do meu peito, pelo contrario: continuou passando os dedos pelo meu peito, barriga, foi subindo até minha nuca. Eu abaixei a cabeça para facilitar o acesso e pude ver que o volume da sunga dele estava muito aumentado, deixando ver todo o formato de uma pica que prometia ser da melhor qualidade. Ele continuava a acariciar minha nuca, com gentileza e eu quase me contorcendo de prazer. Levantei a cabeça para olhá-lo nos olhos e ele aproveitou para puxar minha cabeça em direção a si, colando sua boca na minha e trocando comigo um dos beijos mais maravilhosos que eu já experimentei. Logo estávamos emaranhados um nos braços do outro, numa ardência de paixão que não via limites. Nossos corpos se colaram e começaram a se esfregar num ritmo frenético, nossas excitações se roçando e aumentando cada vez mais. A areia da praia formava um barranco, onde de cima, ninguém conseguia ver onde estávamos, aliado ao tempo feio, não havia ninguém num raio de quilômetros. Ele finalmente terminou de me beijar, afastou o meu corpo gentilmente do dele, admirando-o (o que também fiz) e abaixou minha sunga até o pé. Me virou de costas e me abraçou por trás, roçando seu cacete duro, ainda dentro da sunga, na minha bunda. Beijava e lambia meu pescoço, minhas orelhas, minha cabeça, me levando às nuvens. Eu me virei e comecei a acariciar seu pau duro por fora da sunga, e tratei de tira-lo para poder conferir direito aquela maravilha. E que maravilha! Uma pica morena, do jeito que eu mais gosto, com a cabeça bem torneada, o saco um pouco peludo, bem proporcional e, para a minha grata surpresa, a cabeça do pau do Anselmo soltava uma babinha deliciosa, deixando-a mais brilhante pela dureza e lubrificação. Não resisti e abocanhei aquele pedaço de carne que pulsava na minha boca, meu nariz quase encostando nos pelos, aquele cheiro de macho invadindo minhas narinas, me deixando inebriado de tanto desejo. Eu passava a cabeça do pau nos lábios, deixando-os bem melados, depois lambia, sentido um gosto maravilhoso. Anselmo gemia: - Vai, meu macho Loirim! Mama seu macho! Chupa essa pica que é sua! Gosta dessa babinha? - Adoro! – respondi, e brinquei: – É o meu doce predileto! E eu chupava, desejando ter uma garganta mais profunda para acomodar tudo aquilo, mais uma língua para acariciar mais, mais um par de dentes para morder mais. Anselmo não se agüentava de prazer e estava quase gozando com a minha chupada. Para não explodir antes da hora, não me deixou continuar. Me pegou pela cintura, me levantou, me beijou a boca demoradamente, para se acalmar um pouco. Me virou novamente de costa para ele e voltou a beijar e mordiscar meu pescoço e minhas orelhas. Então foi descendo com a língua pelas minhas costas até chegar na minha bunda, onde se demorou um pouco, beijando e mordiscando cada uma das "bochechas", deixando pequenas marcas, como que marcando o território que estava para ser explorado. Então, Anselmo me deitou na toalha, abriu minhas pernas e invadiu-me com sua língua, me levando ao delírio, chupando o meu cuzinho, enfiando a língua até onde conseguia, enfiando o dedo, primeiro um, depois dois, deixando o buraquinho bem relaxado e lubrificado. Foi subindo novamente e encostou a cabeça na entrada do cuzinho que já era dele e perguntou, com a boca colada ao meu ouvido: - Deixa eu meter em você, meu Loirim? - Claro, meu neguinho gostoso! Faz o que você quiser comigo. Sou seu, não percebeu ainda? - Então venha, meu macho loirim. Quero estar dentro de você, quero você pra mim! Que cuzinho gostoso, que putinho loirim você é... meu macho tesudo.... Então, Anselmo começou a me comer por trás, primeiro devagarzinho, só a cabeça, para eu ir me acostumando com aquela pica tão dura. Depois foi aumentando o ritmo, enfiando mais, até entrar tudo dentro de mim! Eu sentia aquela tora quente, pulsando dentro de mim e adorava cada minuto! Eu pensava em pedir para parar, mas Anselmo me calava com a sua boca, num beijo de cinema, me tirando todas as forças para negar. Anselmo estava muito excitado, metia a pica com vontade, me arregaçando de uma maneira que eu não sentia mais dor, só um prazer que não tinha mais tamanho! Ele metia tudo e tirava tudo, metia de novo e tirava de novo. Eu via estrelas cada vez que ele fazia isto. Ele não estava mais conseguindo se controlar e pediu: - Meu Loirim, eu não agüento mais, estou quase gozando! Posso gozar dentro de você, meu macho Loirim? Você goza comigo? - Claro, meu neguinho! Vamos gozar juntos! E explodimos num gozo delicioso, naquela praia deserta (que para a nossa sorte continuava assim, já que nenhum dos dois se lembrou mais de vigiar se chegava alguém), deixando o mar com inveja da nossa felicidade e do nosso prazer. Ficamos os dois abraçados, ainda, por um bom tempo, Anselmo ainda dentro de mim, eu sentindo seu pau relaxando como se estivesse em sua própria casa – e era verdade, meu cuzinho se tornou, naquela hora, na morada permanente do pau de Anselmo. Aos poucos, ele foi escorregando, até sair totalmente e ficar meio duro-meio mole, encostado nas minhas coxas. Eu me virei, beijei-o demoradamente e senti que o pau não iria amolecer direto, já estava dando sinais de vida novamente. Não perdi tempo, fui descendo a boca pelo peito de Anselmo, até chegar naquele pedaço de carne que tanto eu queria. Comecei a brincar com minha língua pela cabeça, indo de um lado para o outro. Rapidinho o pau já estava 100% duro de novo. Chupei até não sobrar nada da primeira gozada, sentindo ainda um pouco do gosto da porra que o meu macho me presenteou, sabendo que aquilo era só uma prova, que a maior parte eu já tinha guardado dentro de mim. Anselmo, então começou a respirar mais ofegante, sinalizando que estava gostando do carinho que eu dedicava à sua (minha) pica. Eu chupava com carinho e dedicação, e logo o seu pau já começou a soltar a tão gostosa baba, que me deixou cada vez mais louco de tesão. Eu passava a cabeça nos lábios, uma brincadeira que eu adoro fazer sempre, brincando como se fosse um sorvete de chocolate. Passava a língua pelo saco, pelas bolas, voltava ao pau, me divertindo e agradando meu macho. Enquanto eu me deliciava com o seu pau, Anselmo alisava a minha bunda, explorando com os dedos o meu cuzinho ainda melado com a sua porra que insistia em escorrer, apesar de eu fazer todo o esforço para não desperdiçar nenhuma gota. Eu chupava com vontade e calma, fazendo com que Anselmo ficasse cada vez mais excitado, deixando-o novamente em ponto de bala. Mas, agora, ele não está tão explosivo assim, então curte mais um pouco os meus carinhos. Então eu me viro e sento na cara dele! Ele me fode com sua língua. Eu deliro! Ele pede para eu parar, que não estava mais agüentando e eu não parava! Ia cada vez mais rápido, mas ritimado até que ele gozou, incrivelmente ainda uma quantidade bem generosa, enchendo a minha boca com aquela porra grossa, quente e saborosa, que eu engoli com o maior prazer, lambendo até a última gota, até que não saía mais nada. Voltei-me para o rosto de Anselmo e o beijei ardentemente, para dividir com ele o gosto daquele néctar que era o fruto da nossa paixão. Voltei-me para aquele pau delicioso e fui lambendo tudo o que ainda restava, deixando-o brilhando com minha saliva, e ele se revirando todo, pedindo para eu parar e eu não parava.. Até que o pau (ainda dentro da minha boca) começa a amolecer, devagarzinho. Nós dormimos, saciados, sonhando em acordar logo, e repetir tudo várias e várias vezes.
Conto original de Ralph Logan, com adptações de Nina Capucci. O mesmo foi autorizado pelo autor para postagem aqui.

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá, leitoes! Aqui fala (escreve) Ralph. Espero que gostem do meu conto. Prometi à Nina escrever mais algun(s) para colaborar com o blog, mas preciso saber se gostaram, se querem mais, ok? Um grande abraço.

Anônimo disse...

CRL
PQP
UAU!!!! Bonitona, que delícia esse texto. Ulá lá...kkkkk
bjoconas amiga!

Anônimo disse...

Caramba. Bati uma punheta aqui. Parecia que era comigo. Parabéns a vc e o Ralph