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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Alexandre - O Grande - Parte II


Helena resolveu passar um fim de semana na casa de sua avó, em uma pequena e pacata cidadezinha, há umas duas horas de viagem de sua cidade. Ela e Alexandre “O Grande” pretendiam passar o fim de semana juntos na pitoresca cidade.
Do nada O Grande avisa que não poderia ir...dando uma daquelas desculpas que as mulheres sabem quando estão sendo “enganadas”.
Como o relacionamento entre eles não passavam de um caso avassalador, Helena nem se preocupou. Ela mantinha um casinho com um menino de 17 anos. Na flor da idade, daquela pacata cidade! Aquele sub17 era uma delicinha...o tipo do menininho novo, da roça, mas que sabia exatamente como conseguir o que queria. E Helena adorava brincar com ele...para ver ate onde ele iria! Se avançasse um pouco mais...ela dizia:-Ai não!
Quando chegou em casa, umas nove da noite a mãe de Helena avisa que O Grande havia ligado dizendo que chegaria por volta das 23hs. Nessa altura Helena já havia combinado com seu sub17 de saírem. Na sexta eles saíram, sábado passaram o dia e tarde juntos.
O Grande chegou pouco antes das onze da noite daquele sábado na cidadezinha. Mais que depressa Helena logo sugeriu irem atrás de “combustível” para aquela noite, que desde então parecia que não terminaria em muita coisa.E na empolgação de ter sido pega de surpresa pelo Grande, ela se esqueceu do sub 17.
Quando entraram na única pizzaria da cidadezinha, a nossa heroína encontrou seu sub17, sentado na mesa com seu pai e um amiguinho. Helena os cumprimentou meio envergonhada. Pegou um litro de uísque e saiu acompanhada de Alexandre O Grande.
Resolveram ir beber no campo de futebol daquela pacata cidade, Helena, sua irmã mais velha, sua tia e O grande. Regados a uísque e energético...altos papos, fotos e piadas. Os quatros ficaram lá, deitados na grama do campo, olhando as estrelas, tagarelando algumas coisas até que resolveram voltar pra casa e resolveram dar uma volta na pracinha para observar o movimento eis que alguém grita:
-Heleeeeeeeeeeeeeeeeena!
O sub17 havia avistado Helena dentro do carro do Grande. Helena gelou olhando rapidamente para a irmã e para a tia buscando alguma cumplicidade. E o sub 17 ficou para trás...
Quando o Grande estacionou em frente à casa da avó de Helena, ela sai do carro feito um foguete. Entra em casa meio esbaforida, quando escuta a voz de sua mãe vindo do quarto:-Helena, como você me faz isso? Aquele menino de hoje a tarde chegou aqui gritando por você...e se o Grande estivesse aqui? Ele ficaria chateado com você...menina, você não toma jeito né?
Helena ri tentando disfarçar o nervosismo, diz: - Ahh mãe, basta dizer para o Grande que trata-se de um priminho meu! Ele não acredita que sou esperta o bastante para ficar com ele e com um outro no mesmo dia!! Ainda mais aqui, nesse fim de mundo!
Bom, mas não adiantou muito. Por fim Helena se viu encurralada na varanda da casa de sua avó olhando pra rua. Lá estava seu sub17 e o Grande. Um de frente para o outro. Ambos esperando-a. Depois de criar coragem ela desceu encabulada, fez uma graça para o sub17 enquanto a irmã mais velha entreteve o Grande. Sorrateiramente pediu para o Grande entrar e foi logo atrás irmã mais velha ficou na rua com o sub17, mandando ele ir embora enquanto Helena e o Grande se divertiam na churrasqueira, bebendo o restante do uísque com energético.Helena pensa: -“Devo uma para minha irmã”.
Aquele mistura alcoólica, com a adrenalina de ser pega e a atração interminável que sentia por Grande fez daquela noite, a inesquecível!
Esperaram apenas a irmã ir dormir pra começarem a agir. Começaram a se tocar por debaixo da mesa, os olhares, as palavras certas escolhidas sob medida para aquele momento fizeram Helena e o Grande explodirem de tesão.
- Tire sua calcinha! – Pede O Grande.
Helena tira e sem dizer uma palavra a entrega para o Grande.
- Agora abra as pernas! Mandou ele.
Ela assim o fez, sem dizer uma palavra sequer. O grande levanta-se e agacha-se de frente a Helena. Beijando-a avidamente. Desliza as mãos sobre seu pescoço descendo seu colo e pegando seus seios, com a outra mão introduz um dedo em seu púbis úmido e quente. Ele se manteve agachado, levantou a sainha. Puxou Helena par a beira da cdeira. Abriu suas pernas e tomou dua flor desnuda entre os lábios, levando Helena a um gozo maravilhoso.
-Vamos para o carro? Perguntou ele. Ela mais que depressa acenou com a cabeça.
O carro estava estacionado na rua em frente da casa da avó de Helena. No meio do caminho, ali na rampa da garagem o Grande puxou Helena fortemente pelo braço, encostou-a no muro...
Helena vira de costas, Grande sutilmente levanta sua saia jeans desfiada, levanta os braços e encosta no muro, fazendo com o que ângulo permitisse a primeira penetração daquela longa noite...entre beijos e suspiros no pescoço de Helena, Grande a vira de frente e continua com toda a sua voracidade, sugando os seios fatos, deixando-a com mais tesão
Ambos naquele louco momento foram em direção ao carro. E ali mesmo, no banco do motorista, Grande se ajeita enquanto Helena cuidadosamente se posiciona em cima dele em um encaixe perfeito e continuam o movimento pélvico incrivelmente sincronizado. No ápice do tesão Helena encosta o pé na buzina.
Ambos param por um segundo, olham para os lados e caem na gargalhada. Perderam totalmente a noção da gravidade que seria se alguém acordasse ou se a ronda policial passasse por ali.
O ritmo continuou e a vontade só aumentava. Saíram do carro, entraram na casa da avó de Helena e na peregrinação sexual foram em direção da área de serviço atrás da casa...Já haviam passado 40 minutos e o Grande mantinha-se firme no seu propósito.Helena encosta O Grande na parede, os dois se beijam freneticamente...O Grande se deita no chão, mas ela o galopeia...levantando-o e encostando-o na parede. Desceu por seu peito, cintura. Sugou sua virilha e com agilidade colocou o seu membro teso em sua boca, sugando de leve a cabecinha alternando com chupadinhas e lambida. Abaixou-se mais um pouco e colocou o saco dele na boca, sugando-os também. Com as mãos ávidas, massageava o períneo e o esficnter.Fez o que o Grande mais gostava. Era sua cartada final. A melhor chupada que ele afirmava entre os sussuros que já sentira. As pernas do Grande bambeavam. Ele gemia. O prazer era tamanho que ele parecia que cairia ali mesmo. Sem pensar O Grande avisa:-Vou gozar! E começa a sussurrar alto. Helena tapa a boca do Grande com sua pequena mão, a fim de abafar seus sussurros, se lambuzando com a melhor proteína de todos os tempos.
Esse circuito sexual denominaram “Barra-Ondina” fazendo uma comparação com o carnaval de Salvador.
Os dois riram e exaustos, vão cada uma para seus quartos, separados pela mãe de Helena...enquanto ela caminha em direção ao banheiro, O grande vai até o final do corredor, deitar na cama reservada para ele, ao lado da cama do pai de Helena!!
No quarto, Helena observou as outras dormindo, cuidadosamente como um gato, pega e coloca seu pijama rosa Pink e deita-se na cama ao lado de sua Irmã, exausta...cansada. Os seus músculos e seu corpo não respondiam mais aos comandos cerebrais. Já se passava das seis da manhã.
Rapidamente ela acorda com o barulho de alguém conversando, com pouca consciência que estava acordada naquele momento, passa a mão na sua bunda e pensa sonolenta: - Meu Deus, cadê minha calcinha?! Como se tivesse perdendo a hora, se levantou assustadamente olha para os lados e pensa: -“Tudo não passou de um sonho, foi sonho, foi sonho”, pensava repetindo com se fosse algum mantra. Mas não! Era a sua realidade! Saiu do quarto que ficava no inicio do corredor e caminhou até o quarto onde O Grande repousava. Aqueles Três metros que os separavam pareciam uma eternidade.
Helena desesperadamente pensava: - “minha calcinha, minha calcinha, minha calcinha...se ela caiu pelo chão, pela rampa, na área ou em qualquer lugar que seja eu estou frita! Somente eu tenho uma calcinha preta com elástico de oncinha...se alguém a encontrou...é meu fim!”
Helena se aproximou da porta do quarto que estava entreaberta e observou O Grande dormindo o sono dos anjos.
Sorrateiramente, para não acordar ninguém, especialmente seu pai que dormia na cama do lado, chega ao ouvido do Grande e pergunta sussurrando: - Cadê minha calcinha?
Com os vivos olhos verdes arregalados, Helena esperava por uma boa notícia da oncinha.
O Grande a olha de solsaio e lhe dá um leve sorriso. Põe a mão no bolso e sente o volume. Lá estava ela, a oncinha predileta. Helena respira aliviada, sorri e fala sussurrando: -Volte a dormir pois você deve estar muito cansado!
E a calcinha fica com O Grande, como recordação da noite que ficou pra história dos dois.

Um comentário:

Anônimo disse...

Danadinha essa Helena!