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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Dois- Melhor ainda

Joana descobriu que estava sendo traída pelo marido, se cansou daquela situação. Continuava casada com ele por causa do filho, ficou arrependida por não ter acabado com tudo quando descobriu a traição.
Resolveu dar uma surpresa no aniversario dele que seria na próxima semana, alias apesar de tudo ele era o pai do filho dela, viveram muitos anos felizes. Um presente seria interessante.
Naquela semana após levar o filho a escola, quando passava em frente à uma construção, onde estavam construindo um prédio de seis andares perto de uma lanchonete. Quando passava de volta um pedreiro muito bonito com cara de safado assoviou para ela. Joana olhou o belo exemplar do sexo masculino de soslaio, viu que era um “senhor” pedreiro, sua a auto-estima em uma escala de 0 a 10 ficou em 8.
No outro dia no mesmo horário, passou em frente a construção e o mesmo pedreiro estava a esperá-la novamente. Ela sorriu. Ele fez sinal para que ela entrasse na construção. Joana olhou para o chão e sorriu timidamente, enquanto milhões de pensamentos passavam pela sua cabeça. Ficou parada em frente ao prédio alguns segundos com medo e um ligeiro frio na barriga. Nunca saíra antes da linha ( não pulou a cerca antes), mas poderia fazê-lo agora e decidiu quebrar o protocolo e ir em frente. Pelo fato de ela estar flertando com o pedreiro não significava uma traição propriamente dita, muito menos vingança, mas apenas um momento que seria aproveitado. Não teria uma apaixonite aguda, nem esperaria que o pedreiro ligasse para ela no dia seguinte, nem olharia com remorso para o marido que sempre a traiu. Dizem que vingança é um prato que come frio, ela iria comer outra coisa crua, se é que vocês me entendem...
Não se preocupou em olhar para os lados, entrou na obra, passou entre uma porta, todas as paredes estavam com os tijolos sem revoque. Joana via o peito bem defino, resultado do trabalho braçal e bronzeado pelo sol diário. Ele a conduziu para um andaime e o mesmo começou a subir, foram parar em alguns andares a cima. Foram para um quarto sem dizerem nenhuma palavra. Ele encostou-a na parede beijando-a com avidez com ambas as mãos nos seus seios fartos. Afastou-se um pouco. Abriu o cinto surrado, e as calcas jeans velhas e surradas desceram um pouco, e ele com as mãos abaixou as calças ficando completamente nu diante de Joana, uma vez que estava sem camisa quando ela entrou na obra. O pedreiro estava no mais óbvio estado de excitação. Joana ficou a contemplar o membro do pedreiro. Ele a agarrou pela cintura beijando-a novamente, ela exalava sensualidade, ele levantou a saia de Joana, ajeitou as mãos entre a calcinha, masturbando-a. Ela fechou os olhos, enquanto ele descia a calcinha, ele levantou-se e levantou a blusinha com o sutiã, deixando os seios a mostra, sugou-;lhe os seios com a boca faminta por prazer, segurou em sua nádega encaixando-a em seu membro teso com a camisinha bem colocada. Ele virou e ficou encostado na parede. Joana estava extasiada, estava muito bom, quando sentiu outras duas mãos em seu corpo, abraçando-a por trás, pegando os seios, uma boca quente beijando sua nuca. Uma mão ficou no seio e a outra desceu para as nádegas. Ela sentiu levemente um dedo ser introduzido no seu ânus. Não olhou para trás, deixou o momento fluir. O outro pedreiro colocou seu pênis delicadamente em seu ânus enquanto o pedreiro número um estocava sua vagina bem lentamente. Ambos estavam segurando-a no ar. Ela estava sentindo os dois pênis se baterem entre as paredes de sua carne, ela sentia o calor dos dois homens, estava sendo possuída de uma forma que sempre vira em filmes pornográficos escondido. Uma fantasia que sempre tivera a vontade de realizar. Os toques fizeram sua pele ferver.
Ás vezes ela lia algumas reportagens em revistas femininas de como enlouquecer um homem na cama, fantasiava muito primeiro para depois colocar em prática com o marido. Uma vez ela estava fazendo algo que lera em uma dessas revistas e ele perguntou indignado quebrando o clima:
– Onde você aprendeu a fazer isso?
Joana deu uma resposta rápida e inteligente:
– Gato e cachorro já nascem sabendo como trepar, ninguém ensina nada a eles!! Respondeu ela deixando-o sem reação.
Com o pedreiro ela teve o gozo mais intenso de sua vida.
O pedreiro número dois saiu de dentro dela e foi para um outro cômodo. Joana não se importou de olhar em seu rosto, mas sabia que havia beleza ali, ainda sentia seu cheiro másculo. Não trocou nenhuma palavra com nenhum dos dois. Saiu da obra como se fosse um fantasma (ninguém percebeu). Ao chegar em casa foi tomar um banho, e quando ficou nua percebeu alguns fios pubianos aloirados misturados com o seu.
No aniversário do marido traidor, ela enviou para o escritório dele um caixa de presente com as flores que ele mais odiava – margaridas –. A imagem do traidor recebendo o presente faziam com que ela se sentisse como se estivesse se afogando e sendo salva, ao mesmo tempo.
Ao abrir a caixa tinha somente um envelope branco. Dentro do envelope um bilhete de Joana que dizia – “Sai da sua vida no dia do seu aniversário para que você possa comemorar e ficar a vontade com todas as suas amantes. Parabéns!”.. Dentro de outro envelope havia o pedido de separação.

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